julho 06, 2010

Poema: A marca da cruz


Por Victor Fontana

Alegre vou
Não estou sozinho
Firme caminho
A cruz me marcou

Foi se o mesquinho
E toda a tristeza
Da minha natureza
Tudo transformou

Dor se converte em alegria
Quando a culpa em mim se esvazia
Se diminuto fazes melhor de mim
Dobra-me noite e dia

São estas marcas
Que trago comigo
No corpo de um Amigo
Impiaedosas chagas

Para dar ao pobre abrigo
Ao faminto alimento
Ao triste contentamento
No Calvário não há mágoas


Fonte: Cristao inteligente

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