Os avanços da medicina fetal permitem às mamães modernas diagnosticar a saúde da criança e tratar algumas doenças ainda na barriga. A partir dos anos 80, com o surgimento de um exame chamado cordocentese (sob monitoração do ultra-som, uma agulha é introduzida no abdome materno para puncionar o cordão umbilical e coletar sangue fetal), outras técnicas inovadoras surgiram e, hoje, exames sofisticados e de alta precisão são realizados com regularidade e segurança.
Recomendada para pacientes de risco, como mulheres com idade acima de 35 anos, casos de consaguinidade, doenças hereditárias e doenças maternas, a medicina fetal atua na prevenção, diagnóstico e tratamento. Se realizados nos primeiros cinco meses de gestação, esses exames diagnosticam doenças genéticas, congênitas e de má-formação fetal. A partir da 20ª semana de gestação já existe a possibilidade de corrigir eventuais problemas no útero, sem riscos para a mãe ou o feto.
Principais exames
Exame de sangue:
É obrigatório para todas as gestantes no primeiro trimestre da gravidez. Através dele é possível detectar se a futura mamãe tem ou já teve rubéola, toxoplasmose, HIV, citomegalovírus e hepatite B.
Translucência nucal:
Todas as grávidas com até 35 anos devem submeter-se a esse exame, realizado através de ultra-som transvaginal ou abdominal entre a 10ª e a 14ª semana de gestação. Ele mede a espessura da região da nuca do feto e detecta risco de alterações cromossômicas, como a que pode provocar, por exemplo, a síndrome de Down.
Amniocentese e biópsia vilocorial:
Indicado para todas as gestantes com mais de 35 anos, mulheres com casos de doença cromossômica na família ou que apresentem resultado positivo no exame de translucência nucal. Na amniocentese, realizada entre a 14ª e a 20ª semana de gestação, é aspirada, com uma agulha, parte do líquido amniótico; na biópisia, entre a 10ª e a 13ª semana, são colhidos fragmentos da placenta. Esses exames detectam alterações cromossômicas.
Ultra-som morfológico:
Indicado para todas as grávidas entre a 18ª e a 24ª semana de gestação, detecta má-formação fetal.
Ecocardiografia fetal:
Realizado através de ultra-som pélvico, detecta má-formação cardíaca no feto. É indicado para gestantes com histórico familiar de cardiopatia, portadoras de doenças cardíacas congênitas e que fazem uso de antidepressivos. Deve ser realizado a partir da 20ª semana.
Ultra-som de terceira dimensão:
Indicado para detectar má-formação anatômica, é feito através de ultra-som pélvico e usa um programa de computador para captar a imagem do feto. Gestantes com histórico familiar ou casais que tenham filhos com problemas devem submeter-se a ele a partir da 20ª semana de gestação.
Teste de sobrecarga:
Exame de sangue realizado duas horas após a ingestão de alta dose de glicose, aponta propensão para o diabetes. É indicado para gestantes obesas, mulheres com idade superior a 35 anos ou portadoras de candidíase crônica. Deve ser feito entre a 20ª e a 24ª semana de gestação.
Cardiotocografia basal:
Realizado no final da gravidez, esse exame biofísico avalia os batimentos cardíacos e a atividade uterina, permitindo ao obstetra comprovar a funcionalidade da placenta e o bem-estar do bebê. É indicado para mulheres em que o tempo de gestação pode ultrapassar a data provável do parto.
Fonte: Alô Bebe
Recomendada para pacientes de risco, como mulheres com idade acima de 35 anos, casos de consaguinidade, doenças hereditárias e doenças maternas, a medicina fetal atua na prevenção, diagnóstico e tratamento. Se realizados nos primeiros cinco meses de gestação, esses exames diagnosticam doenças genéticas, congênitas e de má-formação fetal. A partir da 20ª semana de gestação já existe a possibilidade de corrigir eventuais problemas no útero, sem riscos para a mãe ou o feto.
Principais exames
Exame de sangue:
É obrigatório para todas as gestantes no primeiro trimestre da gravidez. Através dele é possível detectar se a futura mamãe tem ou já teve rubéola, toxoplasmose, HIV, citomegalovírus e hepatite B.
Translucência nucal:
Todas as grávidas com até 35 anos devem submeter-se a esse exame, realizado através de ultra-som transvaginal ou abdominal entre a 10ª e a 14ª semana de gestação. Ele mede a espessura da região da nuca do feto e detecta risco de alterações cromossômicas, como a que pode provocar, por exemplo, a síndrome de Down.
Amniocentese e biópsia vilocorial:
Indicado para todas as gestantes com mais de 35 anos, mulheres com casos de doença cromossômica na família ou que apresentem resultado positivo no exame de translucência nucal. Na amniocentese, realizada entre a 14ª e a 20ª semana de gestação, é aspirada, com uma agulha, parte do líquido amniótico; na biópisia, entre a 10ª e a 13ª semana, são colhidos fragmentos da placenta. Esses exames detectam alterações cromossômicas.
Ultra-som morfológico:
Indicado para todas as grávidas entre a 18ª e a 24ª semana de gestação, detecta má-formação fetal.
Ecocardiografia fetal:
Realizado através de ultra-som pélvico, detecta má-formação cardíaca no feto. É indicado para gestantes com histórico familiar de cardiopatia, portadoras de doenças cardíacas congênitas e que fazem uso de antidepressivos. Deve ser realizado a partir da 20ª semana.
Ultra-som de terceira dimensão:
Indicado para detectar má-formação anatômica, é feito através de ultra-som pélvico e usa um programa de computador para captar a imagem do feto. Gestantes com histórico familiar ou casais que tenham filhos com problemas devem submeter-se a ele a partir da 20ª semana de gestação.
Teste de sobrecarga:
Exame de sangue realizado duas horas após a ingestão de alta dose de glicose, aponta propensão para o diabetes. É indicado para gestantes obesas, mulheres com idade superior a 35 anos ou portadoras de candidíase crônica. Deve ser feito entre a 20ª e a 24ª semana de gestação.
Cardiotocografia basal:
Realizado no final da gravidez, esse exame biofísico avalia os batimentos cardíacos e a atividade uterina, permitindo ao obstetra comprovar a funcionalidade da placenta e o bem-estar do bebê. É indicado para mulheres em que o tempo de gestação pode ultrapassar a data provável do parto.
Fonte: Alô Bebe
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