Todo ano é a mesma coisa: o verão traz mais luminosidade para o vestuário, para a maquiagem e para os cabelos. Nos salões de beleza é uma febre de clareamentos de todos os tipos. Atentos a essa tendência, especialistas ouvidos pelo Bolsa de Mulher dão dicas para quem pretende desfilar por aí com as madeixas aloiradas. Afinal, num ponto todas concordam: as loiras atraem todos os olhares.
O hairstylist capixaba Fernando Werneck, do salão Corte & Estilo, de Vila Velha, avisa: não é preciso colocar louro platinado na cabeça. "As mechas em geral, feitas no papel, touca ou pente, vêm com tudo. A californiana, que clareia apenas as pontas, é uma boa pedida", aponta o especialista, que atende clientes já reconhecidamente adeptas desse estilo praiano-chique. Os tons, segundo ele, variam entre o loiro e o dourado. No geral, os preços dos serviços, na maioria dos salões, variam de R$ 150 a R$ 200, mas podem custar menos na sua cidade.
A balaiagem, com mescla de dois a quatro tons, segue firme na temporada. Quanto aos produtos a serem utilizados no procedimento, Marcos Coraza, do Gilberto Cabeleireiros, de São Paulo, comenta: "Depende de como está o cabelo da cliente. Se tiver algum tipo de tonalizante ou tintura, deve-se lançar mão com pó clareador. Se for natural pode-se utilizar uma tintura mesmo". Fernando Werneck reforça que uma boa linha profissional gera um desgaste menor dos fios. Além disso, o mercado oferece produtos com alta tecnologia cosmética, que promovem a descoloração colorindo ao mesmo tempo.
Responsável por transformar as clientes em verdadeiras divas, Márcio Mello, do Éclat, no Rio, pondera que é preciso cautela ao optar pelo clareamento. Quem tem alisamento definitivo, por exemplo, deve passar longe dos descolorantes. Glecciano Luz, proprietário do salão carioca Espaço Glecciano Luz, coloca nesse rol cabelos com hidróxido de sódio ou outros produtos incompatíveis com amônia, substância fortemente presente nos cosméticos para clarear.
Marcos Coraza lembra que os alisados com tioglicolato de amônia devem ter um cuidado especial: "Até se consegue clarear, mas é necessário usar uma água oxigenada de, no máximo, 20 volumes". Além disso, pondera Fernando Werneck, cabelos muito porosos, ressecados, quebradiços e sem elasticidade são mais vulneráveis. "Mas tudo vai depender de um teste de mechas. Mesmo cabelos que possuem texturização ou escovas progressivas podem aderir, caso sejam aprovados por um especialista. Nesse caso, é preciso fazer um bom tratamento antes", recomenda.
Quanto à harmonização com o tom de pele, Márcio Mello alerta: clareamento não fica bem em todo mundo. O ideal, segundo afirma, é que quanto mais loiro for o cabelo, mais clara seja a pele. Para o profissional, um contraste de fios muito loiros com pele muito morena não fica legal. Já Fernando Werneck é mais democrático: "Combina com todos os tons de pele sim, basta usar de bom senso que funciona. O importante é a cliente se sentir bem. E com o auxílio de um bom profissional, fica mais fácil. Agora, é aconselhável não exagerar".
E se você cogitou fazer tudo isso em casa, pense duas vezes. O trabalho requer a presença de um profissional, já que os cabelos passam por uma transformação muito grande e agressiva. "Em casa não é possível recuperar, com rapidez, fios danificados", alerta Fernando Werneck.
Fonte: Bolsa Mulher
O hairstylist capixaba Fernando Werneck, do salão Corte & Estilo, de Vila Velha, avisa: não é preciso colocar louro platinado na cabeça. "As mechas em geral, feitas no papel, touca ou pente, vêm com tudo. A californiana, que clareia apenas as pontas, é uma boa pedida", aponta o especialista, que atende clientes já reconhecidamente adeptas desse estilo praiano-chique. Os tons, segundo ele, variam entre o loiro e o dourado. No geral, os preços dos serviços, na maioria dos salões, variam de R$ 150 a R$ 200, mas podem custar menos na sua cidade.
A balaiagem, com mescla de dois a quatro tons, segue firme na temporada. Quanto aos produtos a serem utilizados no procedimento, Marcos Coraza, do Gilberto Cabeleireiros, de São Paulo, comenta: "Depende de como está o cabelo da cliente. Se tiver algum tipo de tonalizante ou tintura, deve-se lançar mão com pó clareador. Se for natural pode-se utilizar uma tintura mesmo". Fernando Werneck reforça que uma boa linha profissional gera um desgaste menor dos fios. Além disso, o mercado oferece produtos com alta tecnologia cosmética, que promovem a descoloração colorindo ao mesmo tempo.
Responsável por transformar as clientes em verdadeiras divas, Márcio Mello, do Éclat, no Rio, pondera que é preciso cautela ao optar pelo clareamento. Quem tem alisamento definitivo, por exemplo, deve passar longe dos descolorantes. Glecciano Luz, proprietário do salão carioca Espaço Glecciano Luz, coloca nesse rol cabelos com hidróxido de sódio ou outros produtos incompatíveis com amônia, substância fortemente presente nos cosméticos para clarear.
Marcos Coraza lembra que os alisados com tioglicolato de amônia devem ter um cuidado especial: "Até se consegue clarear, mas é necessário usar uma água oxigenada de, no máximo, 20 volumes". Além disso, pondera Fernando Werneck, cabelos muito porosos, ressecados, quebradiços e sem elasticidade são mais vulneráveis. "Mas tudo vai depender de um teste de mechas. Mesmo cabelos que possuem texturização ou escovas progressivas podem aderir, caso sejam aprovados por um especialista. Nesse caso, é preciso fazer um bom tratamento antes", recomenda.
Quanto à harmonização com o tom de pele, Márcio Mello alerta: clareamento não fica bem em todo mundo. O ideal, segundo afirma, é que quanto mais loiro for o cabelo, mais clara seja a pele. Para o profissional, um contraste de fios muito loiros com pele muito morena não fica legal. Já Fernando Werneck é mais democrático: "Combina com todos os tons de pele sim, basta usar de bom senso que funciona. O importante é a cliente se sentir bem. E com o auxílio de um bom profissional, fica mais fácil. Agora, é aconselhável não exagerar".
E se você cogitou fazer tudo isso em casa, pense duas vezes. O trabalho requer a presença de um profissional, já que os cabelos passam por uma transformação muito grande e agressiva. "Em casa não é possível recuperar, com rapidez, fios danificados", alerta Fernando Werneck.
Fonte: Bolsa Mulher
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