Renato Vargens
Neste final de semana a imprensa publicou a história de uma austríaca que viveu durante quase 24 anos como refém do próprio pai, com quem supostamente teve sete filhos nascidos em um porão onde passou um pavoroso cativeiro. A reportagem relata que Elisabeth Fritzl, 42 anos, permaneceu detida no subsolo desde 28 de agosto de 1984. Nesta data seu pai, teria aplicado na filha ao que parece um produto anestésico, a algemado e trancado no porão do imóvel em que a família morava abusando sexualmente dela por longos anos.
O abuso sexual por parte de familiares é um grave e sério problema que enfrentamos em nossa sociedade. Psicólogos, terapeutas e estudiosos do comportamento humano são unânimes em afirmar que o abuso sexual na infância pode deixar marcas emocionais profundas na criança, como distúrbios psíquicos, depressão e até mesmo tendência ao suicídio. Estima-se que uma entre quatro meninas e um entre seis meninos sejam vítimas de algum tipo de abuso sexual durante sua infância.
O abuso sexual ocorre em todas as culturas e classes sociais, não só em famílias desestruturadas; considera-se, portanto, que toda criança está sob risco de sofrer abuso. As estatísticas mostram que a faixa etária de maior risco situa-se entre cinco e doze anos. Cerca de 75 a 80% dos abusadores são do sexo masculino, estando um terço deles na adolescência (irmãos, primos, amigos da família). Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus.
Caro leitor, o abuso sexual de crianças afronta o caráter do Criador. As Escrituras Sagradas condenam veementemente àqueles que exploram e abusam de menores indefesos. A Igreja de Cristo foi chamada com o propósito de pregar os valores do reino, onde respeito, decência e moralidade se fazem presentes. Junta-se a isso o fato de que temos por responsabilidade promover em nossa sociedade estruturas que protegem as nossas indefesas crianças de monstros ferozes como os milhares de tarados espalhados por esse país.
Pense Nisso!
Fonte: Blog Pr Renato Vargens
Neste final de semana a imprensa publicou a história de uma austríaca que viveu durante quase 24 anos como refém do próprio pai, com quem supostamente teve sete filhos nascidos em um porão onde passou um pavoroso cativeiro. A reportagem relata que Elisabeth Fritzl, 42 anos, permaneceu detida no subsolo desde 28 de agosto de 1984. Nesta data seu pai, teria aplicado na filha ao que parece um produto anestésico, a algemado e trancado no porão do imóvel em que a família morava abusando sexualmente dela por longos anos.
O abuso sexual por parte de familiares é um grave e sério problema que enfrentamos em nossa sociedade. Psicólogos, terapeutas e estudiosos do comportamento humano são unânimes em afirmar que o abuso sexual na infância pode deixar marcas emocionais profundas na criança, como distúrbios psíquicos, depressão e até mesmo tendência ao suicídio. Estima-se que uma entre quatro meninas e um entre seis meninos sejam vítimas de algum tipo de abuso sexual durante sua infância.
O abuso sexual ocorre em todas as culturas e classes sociais, não só em famílias desestruturadas; considera-se, portanto, que toda criança está sob risco de sofrer abuso. As estatísticas mostram que a faixa etária de maior risco situa-se entre cinco e doze anos. Cerca de 75 a 80% dos abusadores são do sexo masculino, estando um terço deles na adolescência (irmãos, primos, amigos da família). Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus.
Caro leitor, o abuso sexual de crianças afronta o caráter do Criador. As Escrituras Sagradas condenam veementemente àqueles que exploram e abusam de menores indefesos. A Igreja de Cristo foi chamada com o propósito de pregar os valores do reino, onde respeito, decência e moralidade se fazem presentes. Junta-se a isso o fato de que temos por responsabilidade promover em nossa sociedade estruturas que protegem as nossas indefesas crianças de monstros ferozes como os milhares de tarados espalhados por esse país.
Pense Nisso!
Fonte: Blog Pr Renato Vargens
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