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Por Esdras Gregório
A igreja evangélica hoje corre o risco de se tornar assim como a igreja católica: uma religião de mulheres e crianças. Isso é estatística: entre as categorias de leigos que não exercem função nenhuma nas igrejas a maioria dos membros são mulheres.
Porque essencialmente o homem sendo um ser mais voltado ao lado social da vida, vê os meandros da instituição, a mulher não! A mulher vai à igreja por que se interessa pelo sentido espiritual da religião e não se preocupa tanto com a direção institucional administrativa da igreja.
A mulher menos se frustra ou se rebela contra a liderança religiosa, por que ela vai à igreja para adorar à Deus.
Já o homem, vê os homens, seu domínio, suas ideologias, sua política. O homem sendo mais racional perde com isso, a mensagem é bloqueada pelo seu olhar desconfiando do andamento da Coisa, enquanto a mulher geralmente mais emocional e não tendo os instintos tão desenvolvidos de socialização, busca o que realmente interessa: “a fé, o amor e a esperança”.
O homem nota a fragilidade do Dogma, a fraqueza dos ministros, à mulher observa a operação de Deus, a infalibilidade Divina; o homem enxerga os interesses da cúpula, a mulher discerne a vontade do Senhor.
O homem tem na igreja interesses de poder, quer seja na liderança, ou no poder de influência em sua insurreição contra a denominação. O homem de habilidade, se não conseguir relevância por não adotar o pensamento dominante do sistema, revolta-se contra ele, e frustrado acaba ficando em casa. A mulher vai à igreja porque pra ela é lá que é a Casa de Oração, pra ela sendo Cristo o Cabeça.
Enquanto a mulher crê que o pastor (ou padre) é um homem quase infalível, posto incondicionalmente por Deus, o homem suspeita ser o sacerdote um homem que se impõe a si mesmo, que erra muito, que é parcial. Por isso sendo a mulher aberta para a atuação de Deus por vasos humanos, ela naturalmente é mais piedosa e olha a igreja com o amor que: “não suspeita mal, não se ensoberbece, tudo crê, tudo suporta”.
O homem pensa, consistir Deus em um Ser masculino, racional, equitativo e sistemático, por isso se debate em doutrinas. Mas a mulher sendo mãe entende que Ele é um Ser assim como ela, que gera a vida de si mesmo e que cuida especialmente de cada um dos seus pequeninos.
O que equivale a dizer que enquanto o homem erradamente presume que Deus esta preocupado com coisas abstratas como a verdade e a justiça, a mulher instintivamente percebe que Ele se preocupa verdadeiramente é com pessoas reais que tem sentimentos, que sofrem, que chorão.
Jesus vendo a humildade e pureza das crianças nos disse para ser como elas, pois só assim poderemos ver a Gloria de Deus e permitir a operação do Senhor em nossas vidas em meio a organizações religiosas tão humanamente dominada por machos boçais.
Porque essencialmente o homem sendo um ser mais voltado ao lado social da vida, vê os meandros da instituição, a mulher não! A mulher vai à igreja por que se interessa pelo sentido espiritual da religião e não se preocupa tanto com a direção institucional administrativa da igreja.
A mulher menos se frustra ou se rebela contra a liderança religiosa, por que ela vai à igreja para adorar à Deus.
Já o homem, vê os homens, seu domínio, suas ideologias, sua política. O homem sendo mais racional perde com isso, a mensagem é bloqueada pelo seu olhar desconfiando do andamento da Coisa, enquanto a mulher geralmente mais emocional e não tendo os instintos tão desenvolvidos de socialização, busca o que realmente interessa: “a fé, o amor e a esperança”.
O homem nota a fragilidade do Dogma, a fraqueza dos ministros, à mulher observa a operação de Deus, a infalibilidade Divina; o homem enxerga os interesses da cúpula, a mulher discerne a vontade do Senhor.
O homem tem na igreja interesses de poder, quer seja na liderança, ou no poder de influência em sua insurreição contra a denominação. O homem de habilidade, se não conseguir relevância por não adotar o pensamento dominante do sistema, revolta-se contra ele, e frustrado acaba ficando em casa. A mulher vai à igreja porque pra ela é lá que é a Casa de Oração, pra ela sendo Cristo o Cabeça.
Enquanto a mulher crê que o pastor (ou padre) é um homem quase infalível, posto incondicionalmente por Deus, o homem suspeita ser o sacerdote um homem que se impõe a si mesmo, que erra muito, que é parcial. Por isso sendo a mulher aberta para a atuação de Deus por vasos humanos, ela naturalmente é mais piedosa e olha a igreja com o amor que: “não suspeita mal, não se ensoberbece, tudo crê, tudo suporta”.
O homem pensa, consistir Deus em um Ser masculino, racional, equitativo e sistemático, por isso se debate em doutrinas. Mas a mulher sendo mãe entende que Ele é um Ser assim como ela, que gera a vida de si mesmo e que cuida especialmente de cada um dos seus pequeninos.
O que equivale a dizer que enquanto o homem erradamente presume que Deus esta preocupado com coisas abstratas como a verdade e a justiça, a mulher instintivamente percebe que Ele se preocupa verdadeiramente é com pessoas reais que tem sentimentos, que sofrem, que chorão.
Jesus vendo a humildade e pureza das crianças nos disse para ser como elas, pois só assim poderemos ver a Gloria de Deus e permitir a operação do Senhor em nossas vidas em meio a organizações religiosas tão humanamente dominada por machos boçais.
Um comentário:
Belo texto. Mas acho que os dois extremos são perigosos. Não podemos ser inocentes demais a ponto de nos prejudicarmos e aos outros também. Não podemos achar que é tudo um mar de rosas, senão não agiremos para mudar.
Bjs
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